Ainda que eu fale todas as línguas do mundo, se me faltar o amor, sou como um bronze que soa ou um sino que toca.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciênciaAinda que eu tenha uma grande fé, capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada sou!
Ainda que eu distribua todos os meus bens para alimentar os pobres e entregue o meu corpo às chamas, se me faltar o amor, de nada me serve.
O amor é paciente, é prestável
O amor não é invejoso, não é arrogante, não é orgulhoso, não age com baixeza, não procura o seu próprio interesse,
O amor não se deixa levar pela ira e perdoa as ofensas. nunca se alegra com a injustiça e rejubila sempre com a verdade.
O amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera e tudo suporta.
O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim, o dom das línguas terminará e a ciência será inútil, porque a nossa ciência é imperfeita e as nossas profecias limitadas.
Mas, quando vier o que é perfeito, o imperfeito desaparecerá.
Quando era criança, falava como criança, sentia como criança, pensava como criança, mas,quando me tornei homem, deixei o que era próprio de criança.
Da mesma forma, agora vemos como por um espelho, de maneira difusa, mas depois veremos tudo face a face.
Assim, agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor .
Mas a maior de todas é o amor…
"Saulo de Tarso"
sexta-feira, abril 28, 2006
sexta-feira, abril 21, 2006
UM POUCO DE HISTÓRIA DE PORTUGAL
Aqui vão alguns dos momentos mais marcantes dos últimos 800 anos daTerra Lusitana. Verdadeiros Marcos Históricos cuja autenticidade nem o Prof. José Hermano Saraiva se atreveria a dramatizar e adaptar àTelevisão. Afinal a história é espectáculo...
1245 - Nasce Lili Caneças
1498 - Vasco da Gama chega à Índia e exclama "Ah foda-se... prápróxima venho de avião!"
1500 - Pedro Alvares Cabral perde-se no caminho para a Índia e édescoberto o Brasil. É nesta viagem que chegam a Portugal, escondidosna tripulação nativos como o Iran Costa, o Jardel ou o João Kleber.
1822 - D. Pedro, que tinha ido com o pai, para o Brasil, vê uma miúdasde fio dental a sambar e decide ficar por lá.
1910 - É assassinado o último rei de Portugal, D. Carlos, quando estecomunica ao país que o possível rei da passagem do milénio será D.Duarte.
1932 - Fernando Pessoa numa esplanada do Chiado reclama da qualidadedo café que lhe tinham servido e exclama: "Enquanto não trouxerem umcafé em condições, não saio daqui!" ... ao que me parece Fernandoainda lá se encontra.
1974 - O Exército, insatisfeito com o preço das bebidas nos bares dascasernas, invade o terreiro do paço e proclama a democracia.
1980 - José Castelo Branco, casado e pai de um filho, tem a suaprimeira relação homossexual e adapta instantaneamente uma frase deShakespeare que marcou o milénio: "Tou bi ou não tou bi?"
2005 - Mário Soares, descalça as pantufas, pousa a botija de águaquente e o cobertor, e na loucura dos seus 80 anos candidata-se àpresidência da República.
1245 - Nasce Lili Caneças
1498 - Vasco da Gama chega à Índia e exclama "Ah foda-se... prápróxima venho de avião!"
1500 - Pedro Alvares Cabral perde-se no caminho para a Índia e édescoberto o Brasil. É nesta viagem que chegam a Portugal, escondidosna tripulação nativos como o Iran Costa, o Jardel ou o João Kleber.
1822 - D. Pedro, que tinha ido com o pai, para o Brasil, vê uma miúdasde fio dental a sambar e decide ficar por lá.
1910 - É assassinado o último rei de Portugal, D. Carlos, quando estecomunica ao país que o possível rei da passagem do milénio será D.Duarte.
1932 - Fernando Pessoa numa esplanada do Chiado reclama da qualidadedo café que lhe tinham servido e exclama: "Enquanto não trouxerem umcafé em condições, não saio daqui!" ... ao que me parece Fernandoainda lá se encontra.
1974 - O Exército, insatisfeito com o preço das bebidas nos bares dascasernas, invade o terreiro do paço e proclama a democracia.
1980 - José Castelo Branco, casado e pai de um filho, tem a suaprimeira relação homossexual e adapta instantaneamente uma frase deShakespeare que marcou o milénio: "Tou bi ou não tou bi?"
2005 - Mário Soares, descalça as pantufas, pousa a botija de águaquente e o cobertor, e na loucura dos seus 80 anos candidata-se àpresidência da República.
terça-feira, abril 18, 2006
A ESCOLHA DE SER PAI
Hoje perguntaram-me que impulso senti para querer ser pai. Fiquei a pensar e não dei uma resposta imediata. Penso que ser pai é mais uma descoberta do que um desejo à priori. As mulheres sentem-se logo mães quando que se gera o feto: é uma sensação física e psicológica muito forte. Eu diria mesmo que elas já se vão sentindo mães assim que o casal decide ter uma criança. No caso dos homens não existe esse impulso arrebatador, mas um desejo que gradualmente vai crescendo e que se torna muito forte no momento em que a criança vem ao mundo. Decidir ter o primeiro filho(a) é um acto romântico e de esperança: gerar vida é gerar esperança. É uma paixão que vamos descobrindo e que nos consome a partir do momento em que ele(a) nasce. Por isso é difícil racionalizar os motivos que nos levam a ser pais. São sentimentos diversificados e difíceis de explicar...
segunda-feira, abril 10, 2006
OS DEZ NOVOS MANDAMENTOS

OS DEZ NOVOS MANDAMENTOS
1-O amor eterno chega a durar três meses...
2-Não entres no mundo das drogas. Somos muitos e ela e há pouca (por isso é ke ela é cara)
3-Ter a consciência limpa é sinal de má memória. Toma suplementos
4-Aquele que nasce forte e feito tem fortíssimas probabilidades de, ao crescer, aperfeiçoar essas características.
5-Os honestos são simplesmente inadaptados sociais.
6-O último a rir não percebeu a anedota.
7-A escravatura não foi abolida. Passou a oito horas por dia. Ou um pouco mais....
8-Se a montanha vem até ti, foge. Trata-se de um desmoronamento.
9-Não tomes a vida muito a sério. Não sairás vivo dela.
10-Príncipe Encantado só há um e está na cama com a Cinderela.
OS 85 ANOS DA AVÓ NAZARÉ

Este fim-de-semana deslocamo-nos a A-de-Barros para festejar os 85 anos da minha Avó Nazaré e para dar uma mãozinha a engarrafar a “pomada” da Casa Santos.
As uvas este ano saíram boas, cheiinhas de bom vinho e de boa qualidade. ... o que rendeu dois mil e tal litros prontinhos a engarrafar uma pinga capaz de abrilhantar cada refeição.
O dia começou bem (cedinho) e a chegada ao destino correu dentro do previsto (1h30m de viagem). Chegados ao local coloquei as luvas e comecei a labuta da “engarrafadela” e rapidamente chegamos à hora de almoço já com bastantes litros engarrafados. A parte da tarde foi quase uma cópia da manhã, tirando que a Bela ficou a dormir no sofá.. (coitadinha, estava cansada de tanto olhar para nós) a Lili lá aguentou à nossa beira a curtir um dia de sol fantástico. Depois de muitas contas, peripécias, lá acabamos a nossa missão e fomos para casa. Depois do jantar, animado por sinal (não me esqueço do gajo a bater tábuas no carro), fomos tomar um cafezinho à cidade mais próxima (16 kms de distância). De regresso a casa não havia forças para ver tv e a cama era o destino melhor para recarregar baterias.
No domingo festejamos os anos da Avó, fomos almoçar a um sítio espectacular chamado Quinta de St. Estêvão e após o almoço despedimo-nos do pessoal e regressamos a casa...
Agora vou descansar e preparar mais uma semana de trabalho... Parabéns Avó Nazaré
domingo, abril 02, 2006
TORANJA- FEIRA DE MARÇO
Pois bem ontem fui á feira de março ou será feira de abril??? nunca percebi... mas em frente...
Estava eu a dizer que fui é Feira e depois de percorrer dezenas de barraquinhas a vender material de altissima qualidade importado directamente da China :) , desloquei-me para perto do palco principal (e único) para ouvir os Toranja.
Realmente o moço tem jeito... tem uma voz parecida com a de Jorge Palma mas sem os fuminhos característicos do Palma. São uma boa banda sem dúvida , ou como a Lili disse são uns grandes malucos, mas têm umas músicas lindas... É sempre bonito ouvir a "Carta" e ver as pessoas todas a cantar; os namorados a trocar longos e intensos beijos como se a noite não fosse acabar e aqueles que não tinham namoradas a "papar" cigarros e a incomodar as pessoas á beira delas... ehehehe
Durante a música a "Carta" o Tiago (vocalista) decidiu improvissar e cantar algo que eu já não ouvia á muito tempo e tenho que dizer que a versão dos Toranja é um pouco mais bonita.
Fica aqui a letra, pois mesmo só lendo podem ver que é o poema bastante engraçado...
Amor, essa palavra que me mata
me corta (como uma faca)
me deixa no chão, como um cão
nu sem sossego, como o prazer que te nego.
Dor, cativa, privada,
bruma que te cobre o corpo de fada,
sonho, distante na mente
e de repente, saber que se está só.
É duro, é puro, o futuro,
sempre presente como o céu na tua frente pintado, queimado, vazio assumido
um corpo triste despido
e uma mão que se estende,
depende de quem vier
e é mesmo assim que se quer.
Longe ou perto,
tudo é deserto
Tudo é montanha que te arranha a alma
com fúria, com calma...
É preciso ter calma
Não dar o corpo pela alma
Vês o passado dorido, ferido,
agora tudo te é querido.
Memória, vitória, não é esta a tua história.
Voou a tua vida, perdida,
por entre os braços da SIDA.
Mentira, roubada, pesada,uma seringa trocada, um prazer, que agora é nada.
Perdoa se não sei que fazer,
Mas sei que deve doer,
dá-me o teu olhar e eu dou-te o meu amor,
e o beijo urgente, premente,
esperança que não dorme, conforme,
e dita o eu estar aqui.
Amanhã, sei lá, para já o som da guitarra
que me agarra, me prende, me solta,
e a ti dá-te a volta, ao sorriso,tem calma...
juízo, não tenho medo, não temo
só tremo de pensar...
mas não penso, e tenso te faço viajar com a voz.
Lembro Novembro passado
quando os dias eram curtos
e as noites de fado, rasgado, cantado, sentido.
No Deus que criámos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,e agora, é hora,
tudo fica por fazer,quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero, te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega p'ra viver,
mesmo quando só houver...silêncio...imenso,
e dor, e pior meu amor,
a lembrança que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus.
preciso ter calma
(Pedro Abrunhosa / Pedro Abrunhosa)
Fiquem bem e até á próxima visita á feira...
Estava eu a dizer que fui é Feira e depois de percorrer dezenas de barraquinhas a vender material de altissima qualidade importado directamente da China :) , desloquei-me para perto do palco principal (e único) para ouvir os Toranja.
Realmente o moço tem jeito... tem uma voz parecida com a de Jorge Palma mas sem os fuminhos característicos do Palma. São uma boa banda sem dúvida , ou como a Lili disse são uns grandes malucos, mas têm umas músicas lindas... É sempre bonito ouvir a "Carta" e ver as pessoas todas a cantar; os namorados a trocar longos e intensos beijos como se a noite não fosse acabar e aqueles que não tinham namoradas a "papar" cigarros e a incomodar as pessoas á beira delas... ehehehe
Durante a música a "Carta" o Tiago (vocalista) decidiu improvissar e cantar algo que eu já não ouvia á muito tempo e tenho que dizer que a versão dos Toranja é um pouco mais bonita.
Fica aqui a letra, pois mesmo só lendo podem ver que é o poema bastante engraçado...
Amor, essa palavra que me mata
me corta (como uma faca)
me deixa no chão, como um cão
nu sem sossego, como o prazer que te nego.
Dor, cativa, privada,
bruma que te cobre o corpo de fada,
sonho, distante na mente
e de repente, saber que se está só.
É duro, é puro, o futuro,
sempre presente como o céu na tua frente pintado, queimado, vazio assumido
um corpo triste despido
e uma mão que se estende,
depende de quem vier
e é mesmo assim que se quer.
Longe ou perto,
tudo é deserto
Tudo é montanha que te arranha a alma
com fúria, com calma...
É preciso ter calma
Não dar o corpo pela alma
Vês o passado dorido, ferido,
agora tudo te é querido.
Memória, vitória, não é esta a tua história.
Voou a tua vida, perdida,
por entre os braços da SIDA.
Mentira, roubada, pesada,uma seringa trocada, um prazer, que agora é nada.
Perdoa se não sei que fazer,
Mas sei que deve doer,
dá-me o teu olhar e eu dou-te o meu amor,
e o beijo urgente, premente,
esperança que não dorme, conforme,
e dita o eu estar aqui.
Amanhã, sei lá, para já o som da guitarra
que me agarra, me prende, me solta,
e a ti dá-te a volta, ao sorriso,tem calma...
juízo, não tenho medo, não temo
só tremo de pensar...
mas não penso, e tenso te faço viajar com a voz.
Lembro Novembro passado
quando os dias eram curtos
e as noites de fado, rasgado, cantado, sentido.
No Deus que criámos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,e agora, é hora,
tudo fica por fazer,quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero, te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega p'ra viver,
mesmo quando só houver...silêncio...imenso,
e dor, e pior meu amor,
a lembrança que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus.
preciso ter calma
(Pedro Abrunhosa / Pedro Abrunhosa)
Fiquem bem e até á próxima visita á feira...
Subscrever:
Mensagens (Atom)